O complicado em discutir o nível de poder canônico de Luke Skywalker é que ainda não o vimos realmente em seu auge no cânone. A segunda temporada de “The Mandalorian” termina com uma exibição convincente de sua destreza com o sabre de luz, enquanto Luke corta caminho através de um exército de droides Dark Trooper a bordo da nave principal de Moff Gideon. É legal, mas esses inimigos robóticos não são exatamente um teste adequado para a força de Luke. Também vale a pena notar que ele ainda é incrivelmente jovem na época.
Em “O Livro de Boba Fett”, nós o vemos treinando Grogu nos caminhos da Força, e fica claro que Luke é bastante forte. Mesmo assim, seu verdadeiro auge ocorre nos anos seguintes, quando ele começa a construir uma nova ordem Jedi e a treinar padawans, incluindo o jovem Ben Solo. Há uma série de histórias impressionantes deste período. Na história em quadrinhos “Star Wars: The Rise of Kylo Ren”, Luke luta sozinho contra os Cavaleiros de Ren reunidos. Mais tarde, no romance canônico ‘Shadow of the Sith’, Luke enfrenta um culto do lado negro chamado Acólitos do Além e duela com um poderoso guerreiro chamado Kiza, que é levado ao mal por um antigo espírito Sith.
Embora essas vitórias sejam notáveis, o feito mais impressionante de Luke acontece em seus últimos anos, no final de “Star Wars: Episódio VIII — Os Últimos Jedi”. Seu último ato, projetando-se pela galáxia conhecida para enfrentar Kylo Ren e ajudar a Resistência como um espectro astral, é uma das mais poderosas demonstrações de maestria da Força já vistas em “Star Wars”.