Seremos honestos com você: você provavelmente pereceria de tédio se entrássemos em detalhes sobre a série de missão (MDS) do Departamento de Defesa (DOD), o sistema que eles usam para fornecer designações de aeronaves como F-15, F-16, F-35A, etc. Então, seguiremos os traços amplos.
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Primeiro, mesmo que os jatos possam ser a primeira coisa que vem à mente em relação ao MDS, o sistema cobre aeronaves de todos os tipos. This includes helicopters like the HH-60G Pave Hawk, bombers like the BB-52H Stratofortress, support craft like the A-10C Thunderbolt II, tankers like the KC-46A Pegasus, recon craft like U-2S/TU-2S Dragon Lady, as well as experimental craft, drones, training craft, weather recon craft, transport craft, AWACS (command craft), and more. Em outras palavras, estamos falando de um sistema de nomenclatura extenso, extenso e abrangente que é muito mais detalhado do que você imagina. Até mísseis, sondas e satélites recebem suas próprias designações, como o AGM-84N (um míssil anti-navio). Além disso: “Stratofortress” ganha o prêmio de melhor (e mais ridículo) nome popular, embora “Dragon Lady” esteja lá em cima.
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Olhando para a nomeação alfanumérica, temos quatro cartas básicas de designação de aeronaves: prefixo de status, missão modificada, missão básica e tipo de veículo. Em ordem, os exemplos incluem X (experimental), L (clima frio), E (instalação eletrônica especial) e D (segmento de controle UAV, onde UAV significa veículo aéreo não tripulado, também conhecido como drone). F, por exemplo, é uma designação de missão modificada e básica que significa “lutador” (como o F-15) que faz sentido. As regras para números são mais opacas e não estão totalmente listadas, mas estão relacionadas à linha e design de fabricação da aeronave.