Com Bruce Willis no papel que o tornou uma estrela global, “Die Hard” foi um clássico instantâneo em seu lançamento de 1988, caindo na história como sem dúvida o maior filme de ação já feito. Willis estrela como John McClane, um policial da polícia de Nova York que fica preso em um arranha-céu com um grupo de terroristas diabólicos, liderados por Hans Gruber (Alan Rickman), que está mantendo a esposa de McClane-e dezenas de outras pessoas inocentes-reféns. Os terroristas estão depois de um estoque de laços portadores, e cabe a McClane sozinho para detê -los.
Com a mistura perfeita de ação, humor e coração, “Die Hard” se mostrou tão bem -sucedido que gerou um subgênero inteiro de filmes. Mas é também um dos muitos filmes que as pessoas costumam esquecer é baseado em um livro – neste caso, o romance de Roderick Thorp, de 1979, “Nothing Durs Forever”. Ironicamente, esse livro em si é uma sequência de outro romance, “The Detective”, que já havia sido transformado em um filme estrelado por Frank Sinatra. De fato, Sinatra recebeu originalmente o papel de John McClane em “Die Hard” devido a obrigações contratuais.
Com uma história tão complicada, provavelmente não é uma surpresa saber que “Die Hard” exige algumas liberdades criativas com seu material de origem. Para iniciantes, os heróis são um pouco diferentes: no livro, o detetive principal é Joe Leland, e ele nem é mais um policial. Situado anos após os eventos de “The Detective”, Leland é aposentada quando “nada dura para sempre” começa. Mas essa não é a única grande diferença.
As apostas são diferentes em nada dura para sempre
Grande parte do enredo de “Nothing Lasts Forever” é refletida em “Die Hard”, com o ex-policial da Nova York Joe Leland visitando um prédio de arranha-céus, onde os terroristas levam um grupo de foliões reféns. Mas as apostas pessoais para Leland são um pouco diferentes no livro: como Leland é significativamente mais velha que McClane está no filme, ele não está lá para visitar sua esposa, mas para ver sua filha adulta, que trabalha no prédio e está participando de uma festa de Natal.
Enquanto isso, o vilão é Anton “Little Tony the Red” Gruber, um terrorista com quem Leland já está familiarizado. E o plano diretor não é roubar laços portadores. No livro, Gruber está determinado a arrebatar documentos que exporão a Klaxon Oil Corporation – a filha da empresa Leland trabalha – e seu envolvimento em um acordo de negócios sujos com uma ditadura no Chile. “Die Hard” line o enredo e transforma Gruber em pouco mais que um ladrão de banco – mas essa dificilmente é a maior mudança que o filme faz na história.
Essa honra vai para a conclusão do filme, onde McClane enfrenta Gruber, que está mantendo sua esposa refém. No romance, Anton Gruber está mantendo a filha de Leland à mão armada, semelhante aos eventos no clímax do filme. Mas enquanto McClane salva sua esposa e vence Hans Gruber, Leland assiste impotente enquanto Anton Gruber e sua filha despencam do arranha -céu até suas mortes terrivelmente. É uma conclusão sombria, e é justo se perguntar se “Die Hard” teria sido tão amado se tivesse terminado em uma nota tão baixa.